Leite no Brasil: como reduzir custos e ganhar espaço na gôndola

O leite é um dos alimentos mais presentes na vida dos brasileiros, mas também um dos mercados mais desafiadores quando falamos em competitividade. Em um setor em que a fidelidade do cliente é constantemente colocada à prova pelo preço, as indústrias precisam buscar eficiência em cada etapa da operação para manter a relevância.

Um setor guiado pelo preço

A decisão de compra do consumidor de leite é altamente sensível ao preço. Em geral, as famílias têm duas ou três marcas de preferência, mas escolhem aquela que estiver mais acessível no momento. Isso coloca pressão sobre toda a cadeia produtiva, desde os produtores até a cadeia de envase, que precisam encontrar formas de aumentar a eficiência sem comprometer a qualidade.

 

Além disso, a concorrência com a importação do leite e as oscilações nos custos de produção tornam o cenário ainda mais complexo. Desta maneira, para se destacar, é preciso aliar competitividade com inovação e sustentabilidade, fatores que podem fortalecer a marca e conquistar espaço mesmo em um mercado guiado por preço.

 

O papel estratégico da eficiência

No setor lácteo, eficiência deixou de ser diferencial: tornou-se condição básica de sobrevivência. Afinal, a cadeia produtiva do leite enfrenta desafios que impactam diretamente na competitividade.

 

A pressão sobre a margem de lucro é constante. Além disso, o setor ainda é pouco digitalizado: a adoção de tecnologias de precisão em fazendas leiteiras no Brasil ainda é considerada baixa, conforme pesquisa da Embrapa. Essa ineficiência estrutural se estende à indústria, resultando em perdas, baixa produtividade e lentidão na tomada de decisão. Com a captação industrial de leite atingindo 12,98 bilhões de litros apenas no primeiro semestre de 2025, segundo o IBGE, qualquer ineficiência em volume resulta num custo exponencial para o resultado final da empresa.

Diante deste cenário de baixa digitalização, grande volume e margens apertadas, eficiência passa a ser sinônimo de aumentar a produtividade, reduzir perdas, otimizar processos, melhorar a logística e investir em tecnologia. Cada litro economizado na produção, cada etapa acelerada na operação e cada desperdício evitado durante o envase têm impacto direto no preço final que chega à gôndola e, consequentemente, na decisão do consumidor.

 

É nesse ponto que a SIG atua como parceira estratégica, oferecendo soluções capazes de transformar esses ganhos operacionais em vantagem competitiva para as marcas.

A importância de contar com o parceiro certo

Se o preço é decisivo, a embalagem pode ser um grande aliado para agregar valor. Uma vez que além de proteger o leite, ela também comunica confiança, praticidade, conveniência e sustentabilidade ao consumidor.

 

Nesse contexto, a SIG oferece sistemas de envase que garantem um baixo custo total de operação (TCO), combinando alta velocidade, flexibilidade entre formatos e volumes e as menores taxas de desperdício. Isso permite que as indústrias transformem ganhos operacionais em preços mais competitivos no ponto de venda. 

  • Flexibilidade: máquinas de envase que permitem variar formatos e volumes em uma mesma linha, ampliando a capacidade de portfólio. Para a indústria do leite, isso significa ter produtos com posicionamentos diferentes, atendendo a nichos e tendências de mercado em constante evolução, como produtos premium ou enriquecidos com vitaminas e proteínas.

  • Praticidade: embalagens fáceis de abrir, servir e armazenar, com a tecnologia de abertura num único giro das tampas SIG e formatos de embalagem que facilitam o manuseio.

  •  Sustentabilidade: portfólio SIG Terra, com alternativas que eliminam a camada de alumínio e utilizam polímeros de origem renovável ou circular, diminuindo o impacto ambiental e a pegada de carbono.

Inovação e futuro do setor

A digitalização é outro caminho para a competitividade. Soluções como o SIG PAC.TRUST permitem monitorar cada etapa da produção, digitalizando controles de qualidade que antes eram feitos em papel e aumentando a confiabilidade dos dados. Isso reduz falhas e perdas em sua operação, aumentando a eficiência, e oferece rastreabilidade completa, um atributo cada vez mais valorizado pelos consumidores.

 

Isso é construir confiança: aproximar indústria e consumidor com informações claras e acessíveis sobre a cadeia produtiva.

Competitividade com valor agregado

Embora o preço seja o principal fator de decisão de compra, marcas que conseguem unir competitividade a conveniência, inovação e sustentabilidade conquistam vantagens duradouras.

 

Na SIG, acreditamos que esse é o futuro do setor lácteo: operações mais eficientes, embalagens inteligentes e uma cadeia produtiva que gera valor não só para empresas, mas também para as pessoas e para o planeta.

 

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