Embalagens sustentáveis: entenda mais sobre o ciclo de vida e a circularidade das mesmas

O uso de embalagens sustentáveis, quase sempre motivado pela mudança de hábitos dos consumidores, é uma prática em constante crescimento, e seus benefícios são infinitos. Isso vale tanto para o meio ambiente como para o próprio negócio.
No entanto, apesar desses avanços em sustentabilidade, a humanidade ainda não consegue gerir o pós-consumo de todas as embalagens usadas no mundo. Isso inclui, em especial, materiais com ciclos de vida mais prolongados, como o vidro, o plástico e o isopor.
Enquanto esse cenário de poluição, desperdício e mau aproveitamento de insumos cresce, conceitos mais recentes buscam reduzir seus impactos e transformar problemas em soluções. Entre eles, estão economia circular, economia verde e economia azul.
Com este conteúdo, buscamos resumir todos esses pontos e mostrar como é possível produzir sem impactar tanto o meio ambiente. Para isso, abordamos o ciclo de vida de cada tipo de material e sua circularidade. Também destacamos o advento de embalagens sustentáveis como uma opção mais promissora para o planeta.
Isso posto, vamos direto ao assunto. Podemos começar?
O que é economia circular?
Toda produção requer a extração de insumos e recursos para o fornecimento de materiais e energia e para o sustento do trabalho. Essas serão as matérias-primas que darão origem a peças e componentes que, após montados, gerarão produtos para consumo.
Por sua vez, os produtos passarão pelo marketing e vendas até chegar às casas das pessoas. A cada etapa, o valor adicionado é resultado do investimento em energia, materiais e trabalhos despendidos durante a fabricação do objeto.
Os problemas da economia linear
No entanto, de acordo com o nosso atual método de gestão de resíduos, depois que esse produto é consumido, seu valor tende a se perder. Isso significa que o seu ciclo econômico termina ali!
Infelizmente, esse processo de economia linear ainda é seguido pela maior parte do planeta. Ao levantarmos estatísticas sobre o verdadeiro impacto disso em nosso sistema, nos deparamos com uma tragédia ambiental das mais desafiadoras. Inclusive, há fortes dúvidas da comunidade científica quanto à possibilidade de reversão por completo dos danos já causados.
Para se ter uma ideia, só o Brasil produz, por ano, mais de 11 milhões de toneladas de resíduos plásticos. Essa marca o coloca como o quarto maior produtor mundial. E o problema se agrava quando confrontado com o fato de que o país recicla apenas 1% de tudo isso.
A economia circular
A economia circular, por sua vez, surge como uma alternativa a esse processo descrito acima, propondo um caminho de volta dos materiais no pós-consumo.
Inspirada nos mecanismos de ecossistemas naturais, ela prevê a reutilização, reciclagem e reabsorção dos insumos já utilizados no início de uma nova cadeia de produção. Assim, cria-se uma dinâmica global dos recursos e evita-se que eles terminem em aterros, mares ou florestas.
Por fim, muito além de uma proposta de proteção ambiental, a economia circular prevê, também, vantagens às cadeias produtivas. Alguns exemplos são redução de custos e aumento de desempenho e valores agregados ao produto final.
A relação entre circularidade e sustentabilidade
Sem dúvidas, os conceitos de circularidade e sustentabilidade andam juntos, apesar de o segundo ser mais amplamente conhecido e debatido.
A questão é que a economia circular é uma proposta intrínseca às ideias sustentáveis. Por isso, cada vez mais, sua prática ganha espaço nas estratégias das empresas e indústrias de todo o mundo.
É importante ressaltar que a economia circular não se resume a um processo de reciclagem ou de reaproveitamento de resíduos por parte de seu fabricante.
Esse conceito é muito mais amplo e visa criar, de fato, um ciclo completo, estratégico e sustentável para o mercado. Ele engloba desde o redesenho de processos, produtos e modelos de negócios até a otimização das cadeias de produção.
Sendo assim, a circularidade propõe o desenvolvimento de novas concepções de produtos e serviços economicamente viáveis e ecologicamente eficazes. Além disso, eles devem ser baseados em ciclos infinitos e contínuos de reconversão dos resíduos em novas matérias-primas.
Por que a circularidade das embalagens é importante?
De acordo com o Ministério do Meio Ambiente, 80% das embalagens no Brasil são descartadas após o seu consumo. Com isso, elas são direcionadas, principalmente, para aterros sanitários ou incineração. A consequência são impactos incalculáveis ao meio ambiente, à saúde das comunidades e, também, à economia.
Esse cenário reforça como o país ainda se baseia em uma economia linear em relação ao uso das embalagens. Na prática, desperdiçamos mais de dois terços de tudo o que produzimos e ainda pagamos caro por nossa própria má gestão.
Um levantamento de 2017 apontava que o país perdia, em média, R$ 120 bilhões por ano ao deixar de gerir seu lixo. Tudo pela insistência no modelo de descartar, em vez de reaproveitar os resíduos.
E, indiscutivelmente, as embalagens de produtos são os pilares desse triste cenário no Brasil e no mundo. Tudo isso é somado à falta de consciência do consumidor e à própria carência de um sistema eficaz de circularidade de embalagens nas grandes cidades.
Consequentemente, esses resíduos continuam sendo descartados de qualquer maneira, como um processo natural, normal e conveniente em nossas rotinas.
Que alternativas podem ser adotadas para implementar uma economia circular?
Evidentemente, a participação do Estado seria o primeiro e, talvez, mais importante passo para uma economia mais sustentável. Por meio dele, poderiam ser amplificados desde a criação de novas políticas até o processo de conscientização da população.
No entanto, tal responsabilidade não deve se limitar ao setor público. Inclusive, as iniciativas de economia circular são mais comuns entre empresas e instituições no Brasil do que em ações governamentais.
Hoje, indústrias de todos os setores já reveem suas cadeias produtivas. Isso inclui a busca por soluções mais ecológicas, como a redução de insumos nas produções e o uso de embalagens sustentáveis para o consumo.
Além disso, campanhas de sustentabilidade, coleta de resíduos e reciclagem e a "reinvenção" das fábricas e produções são ações largamente debatidas no Brasil.
Sendo assim, podemos dizer que, hoje, a implementação de uma economia circular está muito mais atrelada a decisões de empresas do que a políticas públicas.
Como as embalagens sustentáveis integram esse processo?
O conceito das embalagens sustentáveis é cada vez mais popularizado nos mercados. Graças a isso, grandes resultados já foram e estão sendo alcançados em relação aos impactos ambientais de nosso consumo diário.
Outro ponto é que a preocupação e a informação sobre a necessidade de preservação ambiental também são assunto mais acessível nos dias atuais. Isso tem proporcionado mudanças de hábitos e uma conscientização mais ampla dos consumidores. Inclusive, tem sido possível perceber influências diretas na decisão de compra dos mesmos.
No entanto, apesar de todos esses avanços, será que a ideia de embalagens sustentáveis é realmente compreendida por todos? Hoje, boa parte das pessoas ainda associa esse conceito ao tipo de material utilizado nas produções, como insumos biodegradáveis ou de origem reciclada.
De fato, isso também faz parte do processo da confecção de embalagens sustentáveis. Seu conceito, porém, se estende muito além disso e remete ao que vimos mais acima sobre economia circular.
Em outras palavras, uma embalagem sustentável não é simplesmente aquela que é feita com materiais ecologicamente corretos. Isso, porque processos de produção inteligentes e eficientes, assim como a viabilidade para o seu reaproveitamento, são fundamentais para essa classificação.
Ou seja, hoje, a proposta de se trabalhar com embalagens sustentáveis não deve se limitar ao tipo de material usado. Afinal, há um conceito mais amplo e estratégico envolvido na produção.
Isso vai do redesenho de processos produtivos, tecnologias aplicadas, cadeia de suprimentos e uso das energias, por exemplo, até a experiência do cliente.
GreenKraft: embalagem sustentável de verdade
São muitos os tipos de embalagem sustentável no mercado atualmente. Porém, nem todos cumprem, por completo, os conceitos abordados acima, em especial no que se refere à ideia de economia circular.
O exemplo da GreenKraft é o que podemos destacar como tipo de embalagem sustentável, desenvolvida exclusivamente nos moldes do conceito de circularidade.
Também conhecido como Forest Paper, o GreenKraft é proveniente do processo de reciclagem das embalagens longa vida pós-consumo. Ele baseia-se na ação e prática dos 3Rs da sustentabilidade: reduzir, reutilizar e reciclar.
Tal produto foi desenvolvido atendendo aos três princípios do design circular Cradle to Cradle, que pode ser traduzido como "do berço ao berço".
A ideia é permitir um ciclo contínuo para as embalagens. Muito mais interessante do modelo “do berço à morte”, no qual os produtos são descartados sem um destino eficiente após o seu consumo, concorda?
O GreenKraft se encaixa na lógica circular porque está inserido em um modelo econômico reorganizado. Nele, o foco é direcionado para sistemas de produção inteligentes e o consumo em circuito fechados, sempre recomeçando a cadeia ao final de seu uso.
Além disso, o GreenKraft é uma das embalagens sustentáveis mais versáteis atualmente, podendo ser aplicada nos mais variados moldes de utilização. Por exemplo:
- fabricação de sacos, sacolas, envelopes, cardápios, convites, propagandas etc.;
- embalagens sustentáveis em formatos de caixas de papelão ondulado e de calçados;
- pacotes para entrega;
- embrulho para presentes, correios e flores;
- mascaramento automotivo;
- forração geral;
- confecção e costura;
- setor moveleiro;
- substituição do plástico-bolha e de outros revestimentos;
- artesanato.
Qual o ciclo de vida das embalagens sustentáveis e de outros materiais?
Qualquer insumo tem seu ciclo de vida, e não seria diferente com as embalagens. A questão, hoje, é entender que a baixa durabilidade apresenta impactos ao meio ambiente e à economia.
Vale ressaltar que mesmo as embalagens sustentáveis têm um ciclo de vida definido. Ele, porém, é infinitamente mais curto do que o de outros materiais convencionais, como o plástico, o vidro e o alumínio. Com isso, seu tempo de permanência no planeta é reduzido.
Ainda, a ideia de economia circular abordada ao longo do artigo visa justamente aumentar o ciclo de vida útil dos materiais. Isso evita que eles se percam na natureza, nos lixões ou, mesmo, nos locais de incineração.
Para exemplificar melhor o ciclo de vida de cada embalagem, destacamos alguns dados específicos de certos materiais. Confira!
Metais
Os metais, como o alumínio, ainda são amplamente utilizados como embalagens, em especial de bebidas e alimentos. Isso se dá pela alta resistência e poder de conservação dos conteúdos. Basicamente, o seu ciclo de vida em uma economia linear se dá da seguinte forma:
- extração de minérios;
- os minérios são derretidos e separados das impurezas;
- confecção em placas ou barras;
- modelagem em embalagens ou produtos;
- consumo e descarte.
Vidro
Os vidros também compõem muitas embalagens, garantindo transparência aos conteúdos, mas pecando em fatores como fragilidade, logística e rotulagem — e, também, no processo de reciclagem. Confira um pouco do ciclo de vida desse material:
- a extração da matéria-prima tem origem em areias que contêm sílica;
- fundição de outros elementos com a areia;
- modelagem;
- consumo e descarte.
Papel
Outro tipo de embalagem comum em produtos diversos é o papel, amplamente consumido e pouco reaproveitado, em especial no Brasil. Seu ciclo de vida em uma economia linear se baseia nas seguintes etapas:
- extração da celulose;
- prensagem e secagem da pasta de celulose;
- confecção das folhas;
- impressão ou consumo e descarte.
Plástico
O plástico é, sem dúvida, o tipo de material mais utilizado no mundo como embalagem de produtos — e, consequentemente, o principal vilão da sustentabilidade. A gestão de seus resíduos é inviável a nível global, e o seu descarte se tornou o maior desafio ambiental dos últimos anos.
Seu ciclo de vida é, basicamente, o seguinte:
- a maior parte dos plásticos tem origem na extração do petróleo;
- refino do material e transformação do plástico;
- modelagem da resina plástica em embalagem;
- consumo e descarte.
Já em relação às embalagens sustentáveis e à economia circular, o processo de consumo e utilização do material opera em um ciclo contínuo. Ou seja, o pós-consumo não é considerado um ponto final na vida daquele produto, e sim o de recomeço para uma nova cadeia de produção.
Amplamente usado como embalagem, o cartonado se encaixa em um modelo produtivo circular. Um dos motivos para isso é que seus insumos iniciais podem ter origens em matérias-primas já consumidas ou recursos mais limpos.
Para entender melhor o ciclo de vida das embalagens sustentáveis, confira as etapas a seguir!
Papel cartonado
- A fabricação do papel cartonado pode ter origem na combinação de elementos como papel, plástico, alumínio e outras matérias-primas;
- envase dos produtos, que podem ser tanto líquidos, como sólidos;
- consumo;
- descarte seletivo para reaproveitamento;
- reciclagem;
- transformação em papel, plástico e alumínio, que podem servir para a fabricação de novas embalagens cartonadas.
De que maneira é possível trabalhar com embalagens sustentáveis na empresa?
Por boa parte das empresas, o conceito de circularidade ainda é visto como uma operação complexa e custosa. Porém, na realidade, já existem inúmeras tecnologias e soluções para a sua implementação prática.
Além disso, trabalhar com embalagens sustentáveis não requer, necessariamente, que sua empresa se dedique a operações de reciclagem ou reaproveitamento dos materiais pós-consumo. Pelo contrário!
É possível rever seus processos produtivos de ponta a ponta e implementar um conceito de sustentabilidade dentro de sua indústria, gerando consequências positivas no mercado.
O primeiro passo para isso é buscar entender o ciclo de vida de suas embalagens. Quais impactos ele acarreta ao seu meio ambiente? Qual o peso disso em sua cadeia de produção? Quais expectativas esse processo gera no consumidor final?
Afinal, como destacamos, o conceito de sustentabilidade, hoje, não está limitado ao papel de prevenção e de responsabilidade por parte da empresa. Ele também é uma questão estratégica de adaptação a um mercado cada vez mais consciente e exigente.
Feito isso, a etapa seguinte é direcionar seus investimentos a inovações que realmente agreguem valor ao seu produto. Como exemplo, temos a repaginação completa de sua produção, supply chain e da imagem e apresentação de suas embalagens.
Também pode ser necessário atualizar as tecnologias e soluções aplicadas e nos processos de distribuição, coleta e reutilização dos insumos pós-consumo.
Tudo isso se torna viável a partir de parcerias especializadas, cujo foco não seja apenas realizar envases em embalagens sustentáveis. Assim, esses fornecedores também devem ajudar a implementar conceitos de Smart Factory e de gestão eficiente e permanente dos seus insumos.
Essa é uma opção vantajosa para as empresas?
Investir em sustentabilidade e circularidade nas empresas não é apenas uma questão de responsabilidade e preservação do meio ambiente. Hoje, isso é fator essencial nas decisões de compra de seu cliente final.
Ainda, o uso de embalagens sustentáveis em sua linha produtiva pode agregar inúmeros benefícios operacionais e financeiros para o seu negócio.
Para exemplificar um pouco melhor, destacamos algumas das vantagens de se apostar nesse tipo de estratégia. Confira!
Contribui para redução de custos
Um dos principais impactos da implementação de uma Smart Factory é a redução palpável de seus custos operacionais e na compra de novos insumos.
Basta considerar que, com essa inovação, sua indústria poderia reaproveitar as embalagens vendidas como fonte de matéria-prima para novas produções, reduzindo investimentos, pedidos e compras.
Quando seu fornecedor se pauta por processos inteligentes na linha de produção, suas economias em escala operacional passam a acarretar margens de lucro maiores.
Melhora a experiência de mercado
Atualmente, mais de 99% dos consumidores brasileiros apontam que a embalagem influencia de alguma forma a sua decisão de compras. Paralelamente a isso, o conceito de sustentabilidade se torna, cada vez mais, um fator de diferenciação nessa hora.
Sendo assim, investir em embalagens sustentáveis contribui, também, como uma experiência de mercado. Afinal, seu consumidor reconhecerá as ações e esforços da empresa em prol do meio ambiente.
Otimiza processos operacionais
Certos tipos de material se apresentam como boas alternativas de embalagens resistentes e flexíveis, mas pecam na eficiência ecológica em relação à reutilização ou reaproveitamento.
É o caso do próprio plástico. Facilmente modelável e bem resistente ao transporte, inevitavelmente, esse material contribui para uma economia linear, o que faz dele o principal vilão do meio ambiente.
Por sua vez, as embalagens sustentáveis, como o papel cartonado, cumprem as mesmas funcionalidades do plástico a nível produtivo e operacional. O destaque vai para a sua contribuição e viabilidade ambientais.
Em outras palavras, a embalagem cartonada permite envases diversos e garante resistência e segurança ao conteúdo. Ela também é flexível em relação a modelos, tamanhos e estilos, o que facilita o transporte e armazenagem logística. Por fim, pode ser reaproveitada dentro do conceito de economia circular.
Promove a inovação
Embalagens sustentáveis agregam modernidade, responsabilidade e inovação aos produtos e à marca de sua empresa. E isso não se restringe à imagem de sustentabilidade!
Um negócio que investe em economia circular também pode tirar proveito das vantagens tecnológicas que uma embalagem moderna proporciona.
Por exemplo, o sistema sleeves de rotulagem de um produto permite a impressão completa das informações e imagens em uma embalagem, respeitando curvas e quinas.
Além de mais apresentável e sustentável (pois não requer materiais extras para rótulos soltos), esse sistema pode incluir códigos de barras ou RFID. Isso é fundamental para o monitoramento e packing dos produtos de ponta a ponta.
Esse tipo de tecnologia nas embalagens permite, por exemplo, localizar mais facilmente produtos ou lotes para recall. Além disso, garante avaliar reclamações específicas e rastrear operações, entre outras funcionalidades, sem precisar interromper a rotina.
Quais os impactos da circularidade no meio ambiente e na vida das pessoas?
Para finalizar, dedicamos um tópico exclusivo para tratar dos benefícios que as embalagens sustentáveis dentro de uma cadeia de circularidade geram para o meio ambiente e para a vida das pessoas.
Indiscutivelmente, nós — como empresas, consumidores e seres humanos — somos os principais responsáveis pela geração de resíduos atribuídos a produtos. A preservação de florestas, matas, mares e rios e das próprias comunidades em que vivemos depende unicamente de nossas ações e decisões.
Em uma grande escala de mudanças, o papel de uma indústria ou empresa sustentável se torna primordial nessa trajetória futura.
O investimento em novos processos produtivos, a implementação de embalagens sustentáveis e economias circulares pode ser o primeiro passo para uma nova era.
Mais qualidade de vida, respeito ao meio ambiente e sistemas econômicos inteligentes e eficientes podem ser a nossa realidade em alguns anos. Para isso, porém, é preciso que comecemos a tomar as melhores decisões a partir de agora.
Essas foram algumas dicas sobre o uso de embalagens sustentáveis no mercado, assim como os seus impactos no meio ambiente.
O conceito de economia circular é uma das alternativas mais viáveis e eficazes para uma mudança imediata das cadeias produtivas nas indústrias. E não há dúvida: essa evolução cabe, basicamente, às iniciativas dos gestores e de seus negócios!
Gostou? Quer saber mais sobre sustentabilidade e circularidade no Brasil? Então, aproveite para conferir algumas das principais tendências de consumo no país. Boa leitura!